Sejam bem vindos ao nosso blog !Somos duas garotas que amam gatos de todos os jeitos !aqui vamos postar sobre as varias raças de gatos e sobre o mundo dos gatos tambem .Uma tem uma gata persa de 11 meses que se chama perola , a outra vai adotar um gatinho . Nos amamos os gatos pq eles sao fofos, meigos, carinhosos,nao fazem muita sujeira e sao ideais para nois pq nos moramos em apartamento ,nao tem tanto perigo deles fugirem .mais em fim nos amamos os gatos e fizemos com muito carinho esse blog pra vcs ficarem sabendo de tudo sobre os gatos !esperamos que gostem!

sábado, 27 de outubro de 2012

Gato Ragdoll

Olllá!Tudo beem?desculpa pela demora por postar,kkkk!hoje vou postar sobre Ragdoll~~>

Características da raça
O Ragdoll é um gato de contrastes: tem o físico grande e imponente, mas relaxa completamente quando o pegamos no colo. Neste momento seus músculos se descontraem e ele fica tão maleável que o nome Ragdoll (que significa “boneca de trapos” em inglês) parece lhe cair muito bem. O Ragdoll é um gato extremamente quieto e gentil, que tende a escolher para ser seu dono uma pessoa tranqüila. A partir daí lhe faz companhia permanentemente. Este temperamento doce, afirmam, é o resultado de uma longa seleção entre gatos domésticos. Para pentear estes felinos pode-se usar a mão ou escovas macias. Acredtia-se que esta raça tenha uma tolerância para a dor maior do que a maioria dos gatos.
Histórico
Segundo crenças populares, esta raça norte-americana teria sido originada de uma fêmea Persa ferida num acidente de tráfego. Acredita-se vir daí sua resistência à dor, e também o medo de enfrentar os perigos e a luta. A Califórnia, na década de 1970, foi a terra natal do Ragdoll. A raça é bastante rara fora dos EUA, onde foi reconhecida em 1965. Somente há pouco tempo foi aceita nas exposições da Grã-Bretanha.
Perfil Clínico
Segundo crenças populares, esta raça norte-americana teria sido originada de uma fêmea Persa ferida num acidente de tráfego.

Acredita-se vir daí sua resistência à dor, e também o medo de enfrentar os perigos e a luta. A Califórnia, na década de 1970, foi a terra natal do Ragdoll.

A raça é bastante rara fora dos EUA, onde foi reconhecida em 1965. Somente há pouco tempo foi aceita nas exposições da Grã-Bretanha.
Resumo das características
Nacionalidade: Estados Unidos
Porte: Grande
Temperamento: Dependente
Nível de Energia: Médio
Tipo de Pêlo: Semilongo


sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Gato Munchkin

oooolá gente!tudo bom com vcs?sou a giih!A internet da laura ta com problema entao nao da pra ela postar...entao vou postar até concertarem a internet dela(como coisa que eu nao tava fazendo isso antes, kkkkk)hoje vim postar sobre o gato munchkin -->


Características da raça
O Munchkin pode ser considerado o Basset dos gatos: tem patas curtas e costas longas. Descendente de gatos SRD, é encontrado em diversas variedades e cores. 

Suas patas com menos da metade do comprimento da maioria das raças é uma das características que conferem mais graça aos Munchkins. Criadora da raça há cinco anos, nos Estados Unidos, Kate Bynum a define: "O Munchkin tem uma personalidade dócil, semelhante a de filhotes. Eles mantêm esse jeito por toda sua vida. Você já teve um gatinho e quis que ele ficasse pequeno e brincalhão para sempre?" 

É comum vê-los apoiados sobre as patas traseiras, com as dianteiras recolhidas, de forma semelhante a um coelho, um hamster ou mesmo um canguru, característica que o tornou conhecido como gato canguru de Estalingrado (Stalingrad kangaroo cat). O Munchkin é uma das mais novas raças de gato nos Estados Unidos. Foi descoberta numa exposição da Tica em 1991. 
No Brasil, não existem criadores da raça, hoje com pouco mais de 10 anos de existência. Da mesma forma, estudos sobre a saúde e a genética da raça ainda estão em desenvolvimento. Sua aparência exótica é fator de resistência seja entre admiradores de gatos ou no meio gatófilo. Para Paulo Ruschi, juiz internacional e vice-presidente da World Cat Federation (WCF), "o Munchkin parece um gato mutilado. Não tem a graça e a agilidade de um gato normal que pula, sobe em cadeiras e camas. Não gosto de vê-los. Felizmente na WCF não aceitamos esta raça. Se aceitássemos, estaríamos estimulando esta deformidade". 

"Munchkins não são aleijados nem deformados", diz Kate. "Eles conseguem correr, pular e escalar como os outros gatos. Talvez não pulem tão alto, mas chegam aos mesmos lugares que os demais", conclui a criadora norte-americana.
Há registros de gatos de patas curtas anteriores à Segunda Guerra Mundial, na Rússia, Alemanha e Grã-Bretanha. Devido ao hábito de se sentarem nas patas traseiras de forma 
semelhante a cangurus em alerta, ficaram conhecidos como o gato canguru de Estalingrado (Stalingrad kangaroo cat) a partir de 1953. No entanto, apenas em 1991 a raça Munchkin foi oficialmente descoberta numa exposição da Tica (The International Cat Association), apesar de já se ter notícia desses gatos cerca de 50 anos antes. 

A raça é resultado de uma mutação espontânea no código genético felino que introduziu um gene similar àquele que produz cães Dachshunds, Basset Hounds e Corgis. O termo Munchkin, em inglês, significa pessoa muito pequena ou criança. Munchkins são também personagens de "O Mágico de Oz", pessoas pequenas e de voz estridente. 

Dado como desaparecido na Europa, o Munchkin foi redescoberto em Rayville, Louisiana, nos Estados Unidos, por Sandra Hochenedel na década de 1980. À procura de um gato de estimação para seus três filhos, ela encontrou a fêmea grávida Blackberry, que vivia debaixo de um caminhão numa área rural. 
Ao chegar em casa, Sandra se surpreendeu ao notar que o gato era diferente de qualquer outro que ela tivesse visto antes. Seus movimentos corporais lembravam os de Ferrets e suas patas anãs assemelhavam-se às de cães da raça Corgi. Blackberry produziu várias ninhadas com gatinhos de pernas curtas e longas. Para a preocupação de Sandra, Blackberry desapareceu, levando-a a acreditar que suas características se haviam perdido. Na verdade, a herança genética dos Munchkins estava conservada nos filhotes que foram dados para uma amiga de Sandra, Kaye LaFrance. Os Munchkins de hoje são descendentes das várias colônias formadas a partir dos filhotes que Sandra deu a sua amiga. 

Até 1995, apenas a Tica (The International Cat Association) o havia registrado como raça em desenvolvimento na categoria New Breeds and Colors. Munchkins são registrados também na United Feline Organization (UFO). No momento, o reconhecimento da raça por associações gatófilas européias é pouco provável.

Perfil Clínico
Há registros de gatos de patas curtas anteriores à Segunda Guerra Mundial, na Rússia, Alemanha e Grã-Bretanha. Devido ao hábito de se sentarem nas patas traseiras de forma semelhante a cangurus em alerta, ficaram conhecidos como o gato canguru de Estalingrado (Stalingrad kangaroo cat) a partir de 1953. No entanto, apenas em 1991 a raça Munchkin foi oficialmente descoberta numa exposição da Tica (The International Cat Association), apesar de já se ter notícia desses gatos cerca de 50 anos antes.

A raça é resultado de uma mutação espontânea no código genético felino que introduziu um
 gene similar àquele que produz cães Dachshunds, Basset Hounds e Corgis. O termo Munchkin, em inglês, significa pessoa muito pequena ou criança. Munchkins são também personagens de "O Mágico de Oz", pessoas pequenas e de voz estridente.

Dado como desaparecido na Europa, o Munchkin foi redescoberto em Rayville, Louisiana, nos Estados Unidos, por Sandra Hochenedel na década de 1980. À procura de um gato de estimação para seus três filhos, ela encontrou a fêmea grávida Blackberry, que vivia debaixo de um caminhão numa área rural.
Ao chegar em casa, Sandra se surpreendeu ao notar que o gato era diferente de qualquer outro que ela tivesse visto antes. Seus movimentos corporais lembravam os de Ferrets e suas patas anãs assemelhavam-se às de cães da raça Corgi. Blackberry produziu várias ninhadas com gatinhos de pernas curtas e longas. Para a preocupação de Sandra, Blackberry desapareceu, levando-a a acreditar que suas características se haviam perdido. Na verdade, a herança genética dos Munchkins estava conservada nos filhotes que foram dados para uma amiga de Sandra, Kaye LaFrance. Os Munchkins de hoje são descendentes das várias colônias formadas a partir dos filhotes que Sandra deu a sua amiga.

Até 1995, apenas a Tica (The International Cat Association) o havia registrado como raça em desenvolvimento na categoria New Breeds and Colors. Munchkins são registrados também na United Feline Organization (UFO). No momento, o reconhecimento da raça por associações gatófilas européias é pouco provável.